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    Construção Civil busca alternativas para garantir sustentabilidade em meio às mudanças climáticas

    O Índice de Desenvolvimento Sustentável das Cidades – Brasil, IDSC-Brasil, divulgado em 2022 pelo Instituto Cidades Sustentáveis, ICS, apontou que 69,8% dos municípios brasileiros são classificados com índice baixo ou muito baixo de desenvolvimento sustentável.

    Outro levantamento, este da Organização Mundial da Saúde, OMS, mostrou também em 2022 que 99% da população mundial respira ar que excede os índices considerados aceitáveis pela instituição.

    Isso indica que, mesmo com as mudanças climáticas expostas no noticiário, muitas cidades no Brasil e no mundo ainda estão atrasadas na preservação ambiental.

    A preocupação do consumidor com a sustentabilidade também pesa na avaliação das empresas de diferentes ramos. Exemplo disso é uma pesquisa feita em 2023, com base em dados de 2022, pela Confederação Nacional da Indústria, CNI, que mostrou que no país cresceu de 74% para 81% a população que se preocupa sempre ou na maioria das vezes com hábitos sustentáveis.

    Um dos ramos que busca essas adaptações aos consumidores é a construção civil, uma vez que a pesquisa da CNI mostra que os  consumidores querem viver em empreendimentos construídos com base na sustentabilidade.

    Para encontrar alternativas que garantam desenvolvimento com preservação ambiental, a construção civil busca, por exemplo, a redução de consumo de energia e água, além de manutenção de áreas verdes. Outra medida que se torna cada vez mais exigida é o reuso e o consumo consciente de água.  Também é fundamental a utilização de equipamentos de alta eficiência energética, tais como elevadores com regeneração de energia e sistemas de aquecimento de água por meio de placas solares.

     

    Fonte: ABRAINC/Liveprint

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